E.T. - O EXTRATERRESTRE

Nome Original:  E.T. The Extra-Terrestrial

Gênero: Ficção

Ano de Lançamento: 1982

Estúdio: Universal

Direção: Steven Spielberg

Um garoto faz amizade com um ser de outro planeta, que ficou sozinho na Terra, protegendo-o de todas as formas para evitar que ele seja capturado e transformado em cobaia. Gradativamente, surge entre os dois uma forte amizade.

Este foi um outro filme da minha infância e por sorte vi em todo o seu esplendor em uma sala de cinema, me lembro que o desafio da turma é ver o filme e não chorar, e pelo que me lembro eu perdi o desafio, deixei cair uma lágrima, se fosse hoje isso não teria importância, o que ficou foi a emoção de ter visto este filme que continua marcado em muitas gerações.

Adianto que pela trilha sonora é um Hitchcock para crianças com altos níveis de suspense e tensão, lógico todos sob um controle aceitável para um público infantil, também sou daqueles que acredita que este filme é um divisor de águas na carreira de Spielberg, depois dele seu jeito de filmar ficou mais leve influenciando uma geração.

Para Conhecimento:

O rosto de E.T. foi elaborado tendo como molde as faces do poeta Carl Sandburg e do cientista Albert Einstein;

Durante os testes para a escolha do protagonista de E.T., o Extra-terrestre, Henry Thomas imaginou que seu cachorro tinha morrido e utilizou esta idéia em sua audição para o papel, na intenção de passar às pessoas a sensação de tristeza de seu personagem. Steven Spielberg gostou tanto que terminou chorando durante a audição e o escolheu para protagonizar o filme;

Durante as filmagens de E.T., O Extra-terrestre, o ator Harrison Ford fez uma pequena ponta como o diretor da escola de Elliot. Entretanto, na edição final do filme, Spielberg decidiu por cortar todas as cenas em que ele aparecia, por achar que o personagem era dispensável e servia apenas para distrair o público da história principal;

Na cena de Halloween, pode-se ver uma criança vestida como Yoda, personagem da série Star Wars e que tinha aparecido pela primeira vez em O Império Contra-ataca (1980);

O comunicador utilizado por E.T. no filme realmente funcionava e foi construído por Henry Feinberg, um especialista em ciência e tecnologia;

Duas das crianças do filme, Erika Eleniak e Drew Barrymore, muitos anos depois chegaram a posar nuas para a revista Playboy americana;

Quando foi lançada nos Estados Unidos a versão em VHS de E.T., o Extra-terrestre, a fita veio numa capa verde, exatamente para diferenciar as cópias originais das piratas;

Foi relançado em 2002 nos cinemas, como parte das comemorações de seus 20 anos de lançamento, em uma nova versão que continha 5 minutos de novas cenas, que ficaram de fora da versão original, além de novos efeitos especiais e uma remasterização digital realizada em todo o filme.

OSCAR

Melhor Trilha Sonora

Melhor Som

Melhores Efeitos Especiais

Melhores Efeitos Sonoros

GLOBO DE OURO

Melhor Filme - Drama

Melhor Trilha Sonora

O Fabuloso Destino de Amelie Poulain

Nome Original: Le Fabuleux destin d'Amélie Poulain

Gênero: Comédia

Ano de Lançamento: 2002

Estúdio:

Direção:  Jean-Pierre Jeunet

Após deixar a vida de subúrbio que levava com a família, a inocente Amélie muda-se para o bairro parisiense de Montmartre, onde começa a trabalhar como garçonete. Certo dia encontra uma caixa escondida no banheiro de sua casa e, pensando que pertencesse ao antigo morador, decide procurá-lo ­ e é assim que encontra Dominique.

Ao ver que ele chora de alegria ao reaver o seu objeto, a moça fica impressionada e adquire uma nova visão do mundo. Então, a partir de pequenos gestos, ela passa a ajudar as pessoas que a rodeiam, vendo nisto um novo sentido para sua existência. Contudo, ainda sente falta de um grande amor.

A leveza deste filme é algo assim inexplicável suas cores trazem um frescor de sol de primavera, tudo isso embalado por uma trilha sonora impar, e tudo isso bem amparado em um roteiro que não é cansativo apesar do excesso de informação que é passado, mesmo assim vale a pena ver este ótimo filme.

Para Conhecimento:

O roteirista, e diretor, Jean-Pierre Jeunet começou a selecionar dados e memórias, que compuseram o roteiro do longa, em 1974.

A personagem Amélie foi criada para a atriz Emily Watson, que, inclusive, gravaria algumas cenas na Inglaterra. Durante a produção, a atriz preferiu deixar o projeto.

O filme apresenta uma paleta de cores viva, que dialoga com a fotografia do filme. As principais cores (vermelho, verde e amarelo) foram inspiradas pelas pinturas do artista brasileiro Juarez Machado.

Os trabalhos de arte que fazem parte da decoração do quarto de Amélie foram criados pelo artista Michael Sowa.

Durante todo o filme, os dois personagens conversam apenas uma única vez, em um telefonema de poucas palavras.

Algumas cenas do filme foram realizadas em locações reais. O lugar onde Amélie trabalha é uma cafeteria chamada "Les 2 Moulins", que fica localizada na Rua Lepic, em Montmartre, Paris. Os fãs do longa costumam entrar no estabelecimento para tomar um café e conhecer o gnomo do filme, que foi mantido no local.

Superman II: The Richard Donner Cut

Nome Original: Superman II: The Richard Donner Cut

Gênero: Herói

Ano de Lançamento: 2006

Estúdio: Warner

Direção: Richard Donner

O filme começa com flashes de cenas do primeiro filme: Jor-El condenando os três vilões de Krypton, General Zod, Ursa e Non a Zona Fantasma e mandando o seu filho, Kal-El, para a Terra em uma pequena nave; a explosão dos dois mísseis; Superman sendo jogado na piscina por Lex Luthor usando um colar com a Kryptonita e sendo salvo por Senhorita Teschmacher; e Superman impedindo o choque de um míssil que estava sendo programado para explodir em New Jersey, o mandando para o espaço. A Zona Fantasma flutua no espaço próximo a Terra, porque as ondas de choque após a destruição de Krypton a mandaram para um novo trajeto e o míssil que Superman tinha mandado para o espaço, explode perto dela, causando a destruição da Zona Fantasma e libertando os três vilões que após isso vão para a Lua.

No Daily Planet, o editor-chefe Perry White lê um artigo feito por Lois Lane sobre Superman impedindo Lex Luthor em atacar mais a Califórnia. Quando Jimmy Olsen lembra Lois que Clark Kent não tinha estado por perto para ver Superman agir, Lois suspeita de que Clark é o próprio Superman. Ela chega a uma conclusão, quando ela desenha Clark em cima da foto de Superman no jornal; a postura dos dois é quase a mesma. Lois, notando a semelhança, vê que Superman poderia ficar aborrecido do mesmo jeito que Clark, quando souber que ela sabe sobre a sua verdadeira identidade. Ela tenta provar tudo isso pulando fora da janela do Daily Planet na frente de Clark para poder chamar sua atenção. Clark, desesperado, sai rapidamente do Daily Planet, e vendo Lois cair, usa o seu super-sopro e a visão de calor para diminuir a sua queda e tira para fora um dos pisos para servir de trampolim. Lois após cair em cima do piso vai parar em cima da feira de frutas, que fica em frente do Daily Planet. Na hora que ela olha para cima, Clark já tinha voltado para a janela, dando a impressão de que ele ficou parado ali o tempo todo e não fez nada para ajudar.

Sou um que admite que não sou fã do original lançado na época, uma mistura de comédia dos três patetas com filme de herói que dá um impressão que esta filme foi feito por outra pessoa completamente diferente, sim, realmente isso aconteceu a falta de conexão ente o original de 1978 e o filme lançado em 1980 é tamanha que não conseguimos reconhecer desde a Louis Lane mais chata que o normal até a revelação patética do Clark Kent em Superman, só faltava aparecer o Batman do Adam West, esta versão tras de volta toda a coerência e a verosemelhança (mais próximo da verdade) aplicado pelo Richard Donner, e verdade seja dita esta versão é bem melhor que a original. 

Para Conhecimento:

Devido aos atrasos nas filmeagens e ter estourado o orçamento o diretor Richard Donner foi demitido pelos produtores, mesmo tendo filmado 85% das cenas deste filme.

EMOJI: O FILME

Nome Original:  The Emoji Movie

Gênero: Animação

Ano de Lançamento: 2017

Estúdio: sony

Direção: Tony Leondis

Textopolis é a cidade onde os Emojis favoritos dos usuários de smartphones vivem e trabalham. Lá, todos eles vivem em função de um sonho: serem usados nos textos dos humanos. Todos estão acostumados a ter somente uma expressão facial - com exceção de Gene, que nasceu com um bug em seu sistema, que o permite trocar de rosto através de um filtro especial. Determinado à se tornar um emoji normal como todos os outros, eles vai encarar uma jornada fantásticas através dos aplicativos de celular mais populares desta geração - e no meio do caminho, claro, fazer novos amigos.

O filme para divertimento como um filme despretensioso, não é bom leva-lo a sério, este aqui será mais uma animação que será esquecida, completamente datada daqui a cinco anos nem vamos lembrar porque fomos ao cinema para ver este filme, é para isso que serve o cinema também divertimento sem compromisso, não é bom levar tudo a ferro e fogo.

Utilizando a o mesmo roteiro da jornada do herói que precisa ir para algum lugar e ser melhor do quando foi, só que no final o dito herói tem que ser ele mesmo como era no começo, então do que adiantou a jornada? Para ele acreditar mais nele mesmo, é preciso passar na pele para saber.

Para Conhecimento:

A princípio, o filme iria se chamar Emojimovie: Express Yourself.

Ilana Glazer foi considerada para interpretar o papel da Rebelde.

T.J. Miller e Maya Rudolph já trabalharam juntos em Operação Big Hero (2014). T.J. Miller também se encontrou com Anna Faris nas filmagens do live-action de Zé Colmeia: O Filme (2010).

Maya Rudolph já interpretou outra vilã em Shrek Terceiro (2007).

É o primeiro filme de animação da Sony que Anna Faris participa. A atriz também esteve em Tá Chovendo Hambúrguer (2009) e Tá Chovendo Hambúrguer 2 (2013).

O segundo filme de animação Sony de Maya Rudolph depois de Angry Birds: O Filme (2016).

O último trailer do filme foi lançado durante uma conferência de imprensa em Cannes, no dia anterior ao Festival de Cinema de Cannes de 2017.

Steve Wright já trabalhou em outro filme de CGI: O Filho do Máscara (2005).