O Grandioso Inspirador

Jurassic Park - Parque dos Dinossauros

título original:Jurassic Park

gênero:Aventura

ano de lançamento:1993

estúdio:Amblin Entertainment / Universal Pictures / WNET New York

direção: Steven Spielberg

Um parque construído por um milionário tem como habitantes dinossauros diversos, extintos a sessenta e cinco milhões de anos. Isto é possível por ter sido encontrado um inseto fossilizado, que tinha sugado sangue destes dinossauros, de onde pôde-se isolar o DNA, o código químico da vida, e, a partir deste ponto, recriá-los em laboratório. Mas, o que parecia ser um sonho se torna um pesadelo, quando a experiência sai do controle de seus criadores.

O que era para ser apenas mais uma filme para o Sr. Spielberg se torna um marco no cinema mundial após este filme nada mais foi a mesma coisa podemos comentar a importância deste filme na história da sétima arte depois dele nada será a mesma coisa.

Quanto ao filme suas fases são bem orquestradas o inicio o mistério bem apresentado como um romance de espionagem, os dinossauros são apresentados como um capitulo a parte, a grandiosa apresentação do brotosauro que deixa a todos tanto em cena como na sala de boca aberta. Um filme para colecionar.

Para Conhecimento:

No livro Parque dos Dinossauros, de Michael Crichton, o personagem John Hammond anuncia orgulhoso que o guia turístico do parque é o ator Richard Kiley, conhecido nos Estados Unidos. No filme, o diretor Steven Spielberg convidou o próprio Richard Kiley para interpretar a si mesmo nesta cena.

Em determinada cena do filme, um copo d’água quebra com o estrondo provocado pelos passos dos dinossauros. Na verdade, o copo foi quebrado utilizando uma nota aguda de guitarra, que deu à cena a exata idéia que o diretor Steven Spielberg queria.

O ator William Hurt chegou a ser convidado para interpretar o Dr. Alan Grant, mas recusou o papel sem nem mesmo ler o roteiro original do filme.

Nos diversos softwares que aparecem em Jurassic Park foram utilizadas várias linguagens. Pode-se notar que um dos programas utilizados no parque foi escrito em Pascal, em um dos monitores percebe-se a utilização do sistema UNIX e a interface gráfica utilizada é a 3D File System Navigator, da Sillicon Graphics.

Por causa do início das filmagens de A Lista de Schindler, o diretor Steven Spielberg deixou o trabalho de pós-produção de Jurassic Park nas mãos de George Lucas, amigo pessoal de Spielberg.

Por causa deste filme George Lucas se motivou a voltar a trabalhar na saga Star Wars.

Spielberg queria fazer os dinossauros nas cenas distantes por go-motion (uma versão avançada de stop motion), e havia contratado Phil Tippett para estes efeitos. Um teste da Industrial Light & Magic (envolvendo Gallimimus sendo atacados pelo T. rex, que acabou entrando no filme) convenceu o diretor a substituir por dinossauros em computação gráfica. Tippett ainda continuou na produção por causa de suas noções sobre movimento animal, orientando os animadores a fazer dinos realistas.

O T. Rex animatrônico tinha 6,1 metros de altura e pesava 5,900 kg.

Os velociraptors que atacam Muldoon eram dublês em roupas de dinossauro.

O som do T. rex é uma combinação de diversos rugidos animais, o mais proeminente sendo de um filhote de elefante.

A Ilha Nublar foi o local onde ocorreram os eventos de Jurassic Park, tanto no livro quanto no filme. Nessa ilha da Costa Rica se localizavam as instalações originais do Parque dos Dinossauros. John Hammond, o dono do parque, não havia poupado despesas para realizar seu sonho de clonar dinossauros. O nome da verdadeira ilha que foi filmado o filme é ilha Kauai que pertence ao Havaí.

É a 11ª maior bilheteria de todos os tempos, com mais de US$914 milhões de dólares arrecadados. Na época, foi o filme mais assistido da história, mas em março de 1998 perdeu esse título para Titanic, lançado em dezembro de 1997.

Alexis no filme era mais velha que seu irmão Timothy. Já no livro, era mais nova.