King Kong
Título original: King Kong
Gênero: Aventura
Ano de lançamento: 2005
Estúdio: Universal Pictures / WingNut Films / Big Primate Pictures
Direção: Peter Jackson
1933. Ann Darrow, uma atriz de
vaudeville, enfrenta dificuldades para se sustentar, como vários outros
americanos durante a Grande Depressão. Ela caminha pelas ruas de Manhattan
pensando na possibilidade de trabalhar em um cabaré, até que a fome a faz
roubar uma maçã. Ann é salva pelo cineasta Carl Denham, que oferece a ela o papel
principal em sua próxima produção. Inicialmente indecisa, Ann aceita a oferta
após saber que o roteirista é o conceituado dramaturgo Jack Driscoll.
Na verdade Carl está em apuros, já
que o patrocínio para concluir seu filme inacabado foi cancelado e sua antiga
atriz principal abandonou o projeto. Apesar dos problemas, Carl embarca a
equipe e o elenco de seu filme no cargueiro fretado S.S. Venture. O objetivo da
viagem é chegar na Ilha da Caveira, que tem a fama de abrigar uma raça perdida
e várias criaturas consideradas extintas.
Um filme rico em detalhes suas três
horas de duração são um caminhão de informações despejadas em nossas mentes e
pensando bem não tiraria nenhuma cena todas são importantes, Peter Jackson
segue o caminho da perfeição desde o retrato quase que documental de uma NY
falida até os detalhes da fauna da Ilha da Caveira mostram que este é o cara do
século XXI no cinema mundial este filme consegue fazer jus ao clássico original
de 1933.
Para Conhecimento:
Peter Jackson recebeu o cachê de US$
20 milhões para dirigir King Kong. Trata-se do mais alto salário já pago até
então a um diretor.
Inicialmente Peter Jackson planejava
rodar King Kong logo após Os Espíritos (1996), mas devido a dificuldades em
obter os direitos de adaptação terminou por dirigir antes O Senhor dos Anéis -
A Sociedade do Anel (2001).
Adrien Brody foi a 1ª e única
escolha dos produtores para interpretar Jack Driscoll.
A atriz Fay Wray, que estrelou a
versão original de King Kong, esteve em negociações para participar desta nova
versão em uma ponta, mas faleceu antes que pudesse gravá-la. A intenção de
Peter Jackson era que ela repetisse a famosa frase final do filme original,
"Oh no, it wasn't the airplanes. It was beauty killed the beast".
O ator Alex Norton chegou a receber
uma proposta para interpretar um personagem em King Kong , mas teve que
recusá-la devido a conflitos de agenda com um trabalho na TV que possuía.
Andy Serkis estudou gorilas na
África como forma de se preparar para interpretar o personagem King Kong neste
filme. O método usado para capturar sua interpretação foi o mesmo utilizado
pelo próprio Serkis como o personagem Gollum, em O Senhor dos Anéis - As
Duas Torres (2002) e O Senhor dos Anéis - O Retorno do Rei (2003).
A história de King Kong se passa em
1933, o mesmo ano em que a versão original foi lançada nos cinemas.
Os dois modelos originais de
brontossauro usados na versão original de King Kong foram usados como
referência para que uma criatura similar fosse criada para esta nova versão.
O tiranossauro exibido em King Kong possui três
dedos em cada pata com forma de homenagem à versão original de 1933. Na verdade
os tiranossauros tinham apenas dois dedos, mas na versão original foram
colocados três dedos como referência à uma evolução sofrida pelos animais da
Ilha da Caveira.
O diretor de fotografia Andrew
Lesnie chegou a sugerir que King Kong fosse rodado em preto e branco, mas sua
idéia não foi aceita.
Inicialmente seria Howard Shore o
responsável pela trilha sonora de King Kong. Shore chegou a gravar bastante
material para o filme, mas deixou o projeto devido a diferenças criativas com o
diretor Peter Jackson. Em seu lugar foi contratado James Newton Howard, que
teve menos de 2 meses para criar e gravar toda a trilha sonora do filme.
Durante a produção o diretor Peter
Jackson protagonizou um diário em vídeo, que era atualizado a cada 2 ou 3 dias
no site.
Refilmagem
de King Kong (1933)
e King Kong (1976).
O orçamento de King Kong foi de US$
207 milhões.







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