segunda-feira, 29 de agosto de 2016

Salada de Vilões



Esquadrão Suicida



Nome Original: Suicide Squad
Gênero: Ação
Ano de Lançamento: 2016
Estúdio: Warner
Direção: David Ayer









Após a aparição do Superman, a agente Amanda Waller está convencida que o governo americano precisa ter sua própria equipe de meta humanos, para combater possíveis ameaças. Para tanto ela cria o projeto do Esquadrão Suicida, onde perigosos vilões encarcerados são obrigados a executar missões a mando do governo. Caso sejam bem-sucedidos, eles têm suas penas abreviadas em 10 anos. Caso contrário, simplesmente morrem.



O grupo é autorizado pelo governo após o súbito ataque de Magia, uma das "convocadas" por Amanda, que se volta contra ela. Desta forma, Pistoleiro, Arlequina, Capitão Bumerangue, Crocodilo, El Diablo  e Amarra  são convocados para a missão. Paralelamente, o Coringa aproveita a oportunidade para tentar resgatar o amor de sua vida: Arlequina.




Uma mistura de referencias e origens contadas de uma vez só, a minha primeira impressão sobre este filme é: Que ele foi filmado de uma maneira e montado de outra totalmente avessa a que foi filmada, muitos personagens chegando sem peso e saindo do mesmo modo que entrou, me fica a sensação de que tinha muita coisa a ser mostrada só que, não tinha tempo suficiente.



Para Conhecimento:

A palavra "vilão" refere-se ao habitante de uma vila. Poderá ter origem na palavra latina "villanus", referindo-se a alguém ligado a uma villa - uma grande quinta ou plantação agrícola, no Império Romano - significando, portanto, um camponês. Na Idade Média, o termo passou a equivaler a um não nobre. Significando alguém não nobre, o termo "vilão" passou, modernamente, a ser usado para se referir a alguém que pratica atos não nobres ou indignas, como o roubo, o homicídio ou a violação, os camponeses medievais eram os maiores alvos, na Península Ibérica e Itálica, os vilões eram descendentes de antigos proprietários romanos.

No filme é revelado que o Diablo estava na gangue de Hillside, o que é mostrado em sua jaqueta. Em outro filme de David Ayer, Dia de Treinamento, também temos a presença da mesma gangue.

Durante a sequência do “dossiê” do Pistoleiro no começo do filme, a lista de armas com as quais ele é um grande atirador e completamente mortífero inclui um canhão de batatas.

Quando estava lendo os quadrinhos para se preparar para o filme, o diretor David Ayer imaginava Margot Robbie como a Arlequina. Já a Warner Bros. queria Emma Roberts para o papel, contudo, a jovem atriz recusou para poder estrelar a série Scream Queens.





Oprah Winfrey, Kerry Washington e Octavia Spencer eram as principais escolhas para Amanda Waller, antes de Viola Davis ter sido escolhida.
 

Após a missão ser completada, a Arlequina está tomando um expresso e lendo um livro. O livro que ela está lendo é Between the Sheets, de Molly O’Keefe. O romance é publicado por uma editora chamada Harlequin, que se especializa em livros de romance e ficção para o público feminino.

A música ”You Don’t Own Me” que faz parte da trilha sonora do filme é extremamente apropriada para um filme sobre vilões da DC. A versão original foi gravada por Lesley Gore, que interpretou uma capanga da Mulher-Gato na série de TV dos anos 60 do Batman.

A cena em que o Capitão Bumerangue convence o Amarra de que não existia bombas em seus pescoços é uma referência às primeiras revistas da equipe. Porém, nos quadrinhos, o Amarra perde apenas um braço, sobrevivendo à explosão.

Este é o primeiro filme de Karen Fukuhara. Antes disso, a interprete da Katana não havia estado em nenhum filme ou série. Ela participou de vários shows no Japão, porém em nenhum deles precisava realmente atuar. Ainda assim, ela foi uma das grandes surpresas do filme.











quinta-feira, 25 de agosto de 2016

Outra Versão



Ben-Hur



Nome Original: Ben-Hur
Gênero: Épico
Ano de Lançamento: 2016
Estúdio: Paramount
Direção: Timur Bekmambetov









O nobre Judah Ben Hur, contemporâneo de Jesus Cristo, é injustamente acusado de traição e condenado à escravidão. Ele sobrevive ao tempo de servidão e descobre que foi enganado por seu próprio irmão, Messala, partindo, então, em busca de vingança.



Primeira coisa que vem a mente é o filme de 1959, que não é o primeiro, para poder apreciar este filme, esqueça o outro filme, muito difícil, e tente apreciar esta outra versão que oferece um novo olha sobre esta história de vingança, amor e ódio, a linha principal não se altera, mas o que me chama a atenção que a mensagem de Jesus está mais carismática do que na segunda versão, em minha opinião vejo como um ponto positivo.




Quanto aos personagens, gosto mais do Messala, o carisma do centurião romano que é levado a condenar a família adotiva a morte e seu meio irmão para escravidão o transformam de uma amarga armadura que no fundo é apena o irmão adotivo querendo agradar sua família.




Para Conhecimento


Primeira Filmagem Bem-Hur ( 1925)











Refilmagem do clássico Ben-Hur (1959). No ano de seu lançamento, o original foi aclamado como o maior filme da história, o mais caro a ser produzido e estabeleceu um recorde nos Academy Awards: foram 12 indicações, tendo vencido em 11 categorias, incluindo melhor filme.
Escrevi sobre este filme segue o link:



O papel principal chegou  a ser oferecido ao ator Tom Hiddleston, mas ele recusou a oferta para estrelar Kong: A Ilha da Caveira (2017).

Gal Gadot estava reservada para o papel de Ester, mas teve que sair do projeto por causa de problemas em sua extensa agenda.



O filme estava previamente agendado para estrear em Fevereiro de 2016. Entretanto, em meados de 2015, o estúdio decidiu adiar o lançamento do longa para agosto do mesmo ano.

Pedro Pascal estava escalado originalmente para viver Pilatos no filme.


Sofia Boutella, Moran Atias e Natalia Warner eram opções para o papel de Esther.

Olivia Cooke estava ligada ao projeto para interpretar a irmã de Ben-Hur, mas acabou recusando a proposta.













Cineasta Graduado



José Padilha



José Bastos Padilha Neto
Rio de Janeiro, 1º de agosto de 1967










Cineasta, roteirista, documentarista e produtor cinematográfico brasileiro. Graduado em Administração de Empresas pela Pontifícia Universidade Católica, estudou Economia Política, Literatura Inglesa e Política Internacional em Oxford, Inglaterra.



Fundou em 1997, com o fotógrafo e diretor Marcos Prado, a Zazen Produções. Seu primeiro roteiro produzido foi o documentário para a televisão Os carvoeiros, em 1999. Sua estreia como diretor de cinema foi no premiado documentário Ônibus 174, de 2002. Seu primeiro longa de ficção foi o sucesso Tropa de Elite, em 2007.

Em 2008, Padilha foi incluído na lista 10 Directors to Watch da revista Variety.

Ao lado de Fernando Meirelles, foi o primeiro diretor anunciado no projeto Rio, Eu Te Amo, da franquia Cities of Love.



Em 2014, Padilha dirigiu RoboCop, remake do filme homônimo de 1987. No ano de 2012, José desmentiu afirmações feitas por seu amigo e também diretor Fernando Meirelles, que disse que as filmagens do remake de RoboCop estariam sendo a pior experiência de sua vida, porque o estúdio estaria lhe dando pouca liberdade criativa.




Em 2015, Padilha dirigiu a série Narcos da Netflix, que conta sobre a ascensão de Pablo Escobar, o maior traficante da Colômbia, e dos esforços das DEA para derrubar seu cartel. No ano seguinte, prepara também para o serviço online uma série sobre a Operação Lava Jato, em parceria com Elena Soares, roteirista de Xingu, baseado em um livro ainda não lançado do jornalista Vladimir Neto.



Filmografia

Ano    Titulo
2000    Os Carvoeiros
2002    Ônibus 174
2003    Brazil's Vanishing Cowboys
2004    Estamira
2007    Tropa de Elite
2009    Garapa
2010    Tropa de Elite 2: O Inimigo Agora é Outro
2011    Paraísos Artificiais
2014    RoboCop
2014    Rio, Eu Te Amo

sexta-feira, 19 de agosto de 2016

Para Refletir



Sete Anos no Tibet



Nome Original:  Seven Years in Tibet
Gênero:Drama
Ano de Lançamento: 1998
Estúdio:
Direção:  Jean-Jacques Annaud







Heinrich Harrer, o mais famoso alpinista austríaco, tentou algo quase impossível: escalar o Nanga Parbat, o 9º pico mais alto do mundo. Egocêntrico e, visando somente a glória pessoal, Heinrich viajou para o outro lado do mundo deixando sua mulher grávida e um casamento em crise. Ele não conseguiu o feito, mas quando a Inglaterra declarou guerra à Alemanha ele foi considerado inimigo, por estar em domínio inglês.




Feito prisioneiro de guerra, ele fugiu após várias tentativas junto com Peter Aufschnaiter, outro alpinista, se tornando os únicos estrangeiros na sagrada cidade de Lhasa, Tibet. Lá a vida de Heinrich mudaria radicalmente, pois no tempo em que passou no Tibet se tornou um pessoa generosa além de se tornar confidente do Dalai Lama.



Um viagem para o fundo do orgulho onde de maneira reflexiva vimos a vida de um arrogante alpinista ser mudada radicalmente, quebrando completamente sua noção de mundo, um jornada linda e poética à simplicidade, afinal desta vida somos passageiros.




Para Conhecimento:

O diretor Jean-Jacques Annaud enviou para o Tibet uma equipe para realizar filmagens secretas do local. Destas filmagens cerca de 20 minutos estão em Sete Anos no Tibet, sendo que a realização destas filmagens secretas apenas vieram a público em 1999, anos após o lançamento do filme nos cinemas.


Como resposta à sua participação em Sete Anos no Tibet, o ator Brad Pitt está proibido desde 1997 a visitar a República Popular da China.


O orçamento do longa foi de US$ 70 milhões, sendo que o filme arrecadou mais de US$ 120 milhões nas bilheterias de todo o planeta.






Estamos no you tube!!!

 Olá pessoal!!!! Estou já um tempo no you tube e por falta de tempo para escrever no blog ele ficou muito tempo sem postagens. Por isso esto...