KING
KONG
Nome
Original: KING KONG
Gênero:
Ficção
Ano
de Lançamento: 1933
Estúdio:
Direção: Ernest B. Schoedsack, Merian C. Cooper
Em
Nova York um famoso diretor de cinema não consegue uma atriz para sua próxima
produção, pois ninguém quer ir filmar em um lugar não revelado. Assim ele mesmo
começa a vagar pelas ruas até que encontra uma jovem pobre, mas muito bonita, a
quem imediatamente dá o emprego.
A
equipe viaja e vai parar em uma ilha desconhecida, na qual os nativos oferecem
"noivas" para Kong, um gigantesco macaco. Após muitos perigos a
equipe de filmagens conseguem capturar o macaco, pois pretendem levá-lo para
Nova York para ser exibido. Paralelamente o símio se apaixona pela atriz.
Retratando
de forma majestosa os anos 30 e sua volúpia por aventuras embora a crise
pairava por todos os lados, ano de buscar outros mundos ainda não explorados,
por isso nada como explorar um ilha desconhecida no meio do oceano e encontrar
um majestoso espécie e traze-lo para a capital do mundo, afinal precisamos de
dinheiro estamos em crise. Clássico rico em detalhes e pela frieza dos seus
heróis.
Para
Conhecimento:
Os
modelos de King Kong usados no filme tinham apenas 40 centímetros de altura
mas, na história, o personagem tinha 15 metros.
O
rugido de King Kong no filme era na verdade uma combinação feita com os rugidos
de leões e tigres.
Na
época das filmagens de King Kong tanto o Empire State Building quanto o prédio
da Chrysler estavam sendo construídos em Nova York. Inicialmente o roteiro
previa que Kong escalaria o prédio da Chrysler, que seria o prédio mais alto do
mundo. Porém uma mudança nos planos de construção do Empire State Building fez
com que ele se tornasse o prédio mais alto, fazendo também com que fosse o
escolhido pelos produtores para a escalada de Kong no filme.
A
cena em que King Kong escala o Empire State Building foi rodada com um homem
vestido de macaco escalando uma torre em miniatura, idêntica à original.
As
cenas da floresta foram rodadas no mesmo set de filmagens de The Most Dangerous
Game (1932).
A
ponte construída para os sets de filmagens de King Kong foi destruída na
filmagem da cena do incêndio em Atlanta, de E o Vento Levou (1939).
King
Kong arrecadou US$ 90 mil em seu fim de semana de estréia, sendo a maior
abertura do cinema norte-americano em todos os tempos até então. O sucesso do
filme nos cinemas foi uma das causas que evitou a falência da RKO Radio
Pictures, produtora do longa-metragem.
Foi
lançado 4 vezes nos cinemas norte-americanos entre 1933 e 1952, sendo que a
cada relançamento novas cenas eram incluídas no filme.
Refilmado
em 1976 e 2005.
Seguido
por O Filho de King Kong (1933).





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