Nome
Original: Assalto ao Banco Central
Gênero:
Policial
Ano
de Lançamento: 2011
Estúdio:
Direção:
Marcos Paulo
Barão
teve a grande ideia de ganhar muito dinheiro em pouco tempo ao cometer o crime
perfeito, sem violência. Para tanto basta arrumar as pessoas certas, dispostas
a receber R$ 2 milhões, botar o plano em prática e executar a façanha. Após
cerca de três meses de operação, R$ 164,7 milhões foram roubados do Banco
Central, em Fortaleza, no Ceará.
Sem
dar um único tiro, sem disparar um alarme, os bandidos entraram e saíram por um
túnel de 84 metros cavado sob o cofre, carregando três toneladas de dinheiro.
Foi o segundo maior assalto a banco do mundo.
Um
filme que trás todas as ferramentas de um bom filme de assalto, só que com um
bom tempero brasileiro, feio com o que temos, nossos modos de ser e de agir culturalmente,
tudo que acontece no Brasil.
Para
Conhecimento:
Baseado
no roubo de R$ 164,7 milhões do Banco Central de Fortaleza (CE), em 2005, o
segundo maior do gênero até então e onde os ladrões cavaram um túnel de cerca
de 80 metros de comprimento.
Enquanto
Lima Duarte afirmou ter buscado inspiração nos filmes noir, Giulia Gam se disse
fã dos seriados "Law & Order".
Assalto
ao Banco Central é dos mesmos produtores de Se Eu Fosse Você e Divã.
Estreia
do ator e diretor de televisão Marcos Paulo como cineasta.
A
atriz Antônia Fontenelle é a atual namorada do diretor e também faz sua estreia
no cinema.
O
ator Milhem Cortaz emendou o filme logo após Tropa de Elite 2 e afirmou ter
gostado da experiência de fazer um personagem mais contido e que fala pouco.
Todos
os personagens da trama foram criados para o filme.
O
total de 11 elementos na quadrilha (dez homens e uma mulher) é alusivo ao
sucesso Onze Homens e Um Segredo, só que a versão brasileira dos bandidos é
totalmente desprovida de glamour.
Assalto
ao Banco Central tem locações nos estados do Ceará e Rio de Janeiro, no Brasil.
Foi
rodado entre os dias 26 de abril e 3 de junho de 2010.
Para
representar a casa do assaltante Mineiro (Leão) em Fortaleza, foi usado o
Colégio Sagrado Coração de Jesus, no Alto da Boa Vista, espaço desativado no
Rio de Janeiro.
Com
orçamento estimado em R$ 6.5 milhões, o longa teve 10% do montante financiado
pelo governo do Ceará.





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