Durval Discos
Título original: Durval Discos
Gênero: Drama
Ano de lançamento: 2002
Estúdio: Dezenove Som e Imagens /
África Filmes
Direção: Anna Muylaer
Durval e sua mãe Carmita vivem há
muitos anos na mesma casa onde funciona a loja Durval Discos, que já foi muito
conhecida no passado mas hoje vive uma fase de decadência devido à decisão de
Durval em não vender CDs e se manter fiel aos discos de vinil. Para ajudar sua
mãe no trabalho de casa Durval decide contratar uma empregada. O baixo salário
acaba atraindo Célia, uma estranha candidata que chega junto com Kiki, uma
pequena garota. Após alguns dias de trabalho Célia simplesmente desaparece,
deixando Kiki e um bilhete avisando que voltaria para buscá-la dentro de 3
dias. Durval e Carmita ficam surpresos com tal atitude, mas acabam cuidando da
garota. Até que, ao assistir o telejornal, mãe e filho ficam cientes da
realidade em torno de Célia e Kiki.
Como tudo na vida tem seu lado bom e
seu lado ruim este filme consegue mostrar de uma maneira bem acima dos padrões
comparado a vida com um disco de vinil, temos o lado A e o lado B,
filosoficamente explicando o lado A seria apenas os melhores momentos e o lado
B o piores, não penso assim, na minha modesta opinião o A seriam os momentos os
mais lembrados e o B os momentos que poderíamos aprender mais pois nem tudo é
ruim demais ou bom em demasia.
Voltando ao filme o filme se divide
em duas partes uma bem folclórica e engraçada com venda dos discos e os
clientes porra locas mas, com personagens cansados desta realidade, para a
outra parte a realidade se torna bizarra demais com o Durval sem saber o que
fazer para frear sua mãe completamente louca, alias Dona Etti Frezer mandou bem
neste personagem.
Para Conhecimento:
O filme se passa no bairro de
Pinheiros.
Grandes planos do filme são filmados
em steadicam, como a introdução, filmada na Rua Teodoro Sampaio, famosa em São Paulo pela sua
concentração de lojas de instrumentos musicais




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