12
Anos de Escravidão
Nome
Original: 12 Years a Slave
Gênero:
Drama
Ano
de Lançamento:2013
Estúdio:
Buena Vista
Direção:
Steve McQueen
1841.
Solomon Northup é um cidadão, que vive em paz ao lado da esposa e filhos. Um
dia, após aceitar um trabalho que o leva a outra cidade, ele é sequestrado e
acorrentado. Vendido como se fosse um escravo, Solomon precisa superar
humilhações físicas e emocionais para sobreviver. Ao longo de doze anos ele
passa por dois senhores, Ford e Edwin Epps, que, cada um à sua maneira,
exploram seus serviços.
Considerado
o melhor filme de 2014 na última edição do Oscar realmente uma produção de
prender o folego um filme de tirar o folego de tão impactante, sua franqueza
chega a ser gritante um filme que retrata uma injustiça feita à uma raça uma
mancha que devemos ver e rever por muito tempo para que não tenhamos a infeliz
ideia de repeti-la.
A
indignação com a situação passada pelo personagem principal do filme já vem da
sinopse, ela surge nas primeira frase, um homem livre que ficou 12 anos como
escravo, um bom filme para ficar para sempre na galeria.
Para
Conhecimento:
Esta
não-ficção, baseada em um livro de memórias escrito em 1853, também foi a fonte
do telefilme de 1984, American Playhouse: Solomon Northup's Odyssey, estrelado
por Avery Brooks.
Este
é o terceiro filme do diretor Steve McQueen com o ator Michael Fassbender,
depois de Hunger e Shame.
O
diretor Steve McQueen estava moldando a ideia de escrever um roteiro sobre a
escravidão, caracterizando um homem nascido livre e posteriormente forçado à
escravidão, mas ele estava com dificuldades para escrever quando sua esposa
encontrou a biografia de Solomon Northup e deu a ele. Chocado sobre o fato de
que nunca havia ouvido falar de Northup, o diretor resolveu adaptar o livro
como roteiro.
Chiwetel
Ejiofor primeiramente recusou a oferta do diretor Steve McQueen para
interpretar o papel principal de Solomon Northup, mas então percebeu que tinha
que superar seu medo inicial do que McQueen disse ser um papel para a vida toda
de um ator. Ejiofor preparou-se para o personagem imergindo na cultura de
plantio da Louisiana e aprendendo a como usar e tocar um violino.
As
filmagens na Louisiana duraram somente 35 dias e foram feitas com apenas uma
câmera.
É
o filme de estreia de Lupita Nyong'o.
Esta
é a terceira colaboração cinematográfica entre Michael Fassbender e Brad Pitt.
Os dois atuaram anteriormente em Bastardos Inglórios (2009) e O Conselheiro do
Crime (2013).
Este
filme marca o reencontro de Dwight Henry e Quvenzhané Wallis, ambos da
Louisiana, onde o filme foi rodado. Os dois haviam sido aclamados poucos meses
antes por seus primeiros papéis, quando co-estrelaram em Indomável Sonhadora
(2012). No entanto, eles não compartilham nenhuma cena juntos.
Michael
Fassbender momentaniamente desmaiou depois de fazer a cena de estupro.
Michael
K. Williams teve um colapso emocional durante as filmagens do que viria a ser
uma cena deletada do filme, como ele relatou no The Arsenio Hall Show (2013). O
estresse de recriar um material tão doloroso o levou a entrar em colapso no
chão depois de uma tomada, onde ele gritou e chorou por um longo período
enquanto um dos coordenadores de dublês o confortou.
Para
interpretar um alcóolatra, Michael Fassbender fez com que seu maquiador
pintasse seu bigode com alcóol para que os outros atores pudessem reagir
naturalmente ao cheio como eles fariam com um homem que estivesse bebendo
muito.
A
árvore onde Soloman Northup vê vários homens sendo linchados foi realmente
utilizada para linchamento e está rodeada por túmulos de escravos assassinados.
Taran
Killam muitas vezes personifica Brad Pitt no programa Saturday Night Live.
Embora ambos os atores apareçam neste filme, eles nunca se conheceram nem
trabalharam juntos no mesmo. A empresa Plan B de Pitt produziu o filme, e o
papel de Pitt era pequeno.
A
filha de Steve McQueen falou para ele contratar Sarah Paulson depois de ver a
fita de teste dela, porque ela havia achado a atriz assustadora.
Junto
com Gravidade (2013), este é o primeiro filme a empatar como Melhor Filme no
Producer Guild Awards.
Este
filme ganhou o ADAM, Prêmio UPC Audience, na Semana de Cinema de Amsterdam
(Amsterdam Film Week) em 2013.





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