Bellini e a Esfinge
Título Original: Bellini e a Esfinge
Gênero: Policial
Duração: 120 min.
Lançamento (Brasil): 2001
Direção: Roberto Santucci Filho
Quando o Dr. Rafidjian, um renomado médico, vai
até a agência de detetives de Dora Lobo, ele deseja saber o paradeiro da garota
de programa Ana Cíntia Lopes. A incumbência logo vai parar nas mãos de Remo
Bellini e de Beatriz, sua nova assistente. Só que o assassinato brutal do
cliente muda o rumo das investigações, levando a dupla de investigadores a
situações de risco e muita adrenalina. Buscando solucionar o crime, eles irão
percorrer o submundo da noite de São Paulo, onde encontrarão Fátima, uma
misteriosa prostituta que se envolve com Bellini.
Uma ótima produção nacional onde o clima de
suspense cria uma atmosfera de que tudo pode acontecer com o protagonista o
detetive Bellini muito bem feito por Fabio Assunção retratando toda a
perturbação de uma cara que vive no submundo e se contamina com que encontra em
sua volta.
Malu Mader está ótima como a misteriosa prostituta
Fátima uma atuação bem ao estilo femme fatale onde a personagem consegue
camuflar suas verdadeiras intenções sob sua beleza, a cenas de ação são bem
feitas dentro de um senso de realidade.
Para
Conhecimento:
Roberto Santucci Filho, diretor de Bellini e a
Esfinge, iniciou sua carreira no cinema como assistente de montagem em Lendas
da Paixão e Código de Honra, ambos filmes produzidos nos Estados Unidos.
O convite para que Roberto Santucci Filho
dirigisse Bellini e a Esfinge surgiu após o produtor Theodoro Fontes ter
assistido Olé! - Um Movie Cabra da Peste, primeiro longa-metragem da carreira
do diretor.
Baseado no livro escrito por Tony Bellotto Bellini
e a Esfinge.
Tony Bellotto e Charles Gavin, dois dos compositores
da trilha sonora de Bellini e a Esfinge, fazem parte da banda Titãs. Andreas
Kiesser, outro compositor da trilha sonora do filme, faz parte da banda
Sepultura.
Foi exibido no Festival do Rio de 2001, na mostra
Première Brasil.



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