Nome
Original: Hacksaw Ridge
Gênero:
Guerra
Ano
de Lançamento: 2017
Estúdio:
Direção:
Mel Gibson
Durante
a Segunda Guerra Mundial, o médico do exército Desmond T. Doss se recusa a
pegar em uma arma e matar pessoas, porém, durante a Batalha de Okinawa ele
trabalha na ala médica e salva mais de 75 homens, sendo condecorado. O que faz
de Doss o primeiro Opositor Consciente da história norte-americana a receber a
Medalha de Honra do Congresso.
Um
homem que demonstrou que a fé é tudo, com o objetivo direto de salvar vidas
este herói, foi para guerra, e como quem traça um plano sem escrever uma linha,
fez o seu melhor e mostrou que um homem de fé pode tudo, até vencer uma guerra
em que ambos os lados perdem.
O
filme muito bem conduzido é um retrato de uma nação durante a guerra, enquanto
os homens atendiam o chamado da nação para lutar contra a tirania nazista as
mulheres conduziam o país, os homens que ficavam eram considerados inúteis ou
fracos, pois o mesmo chamado ao jovem Doss é feito só que ele leva a arma que
mais conhece a sua fé e convence seus irmãos que a vida de um ser humano é
muito importante.
Para
Conhecimento:
Desmond
Thomas Doss
Lynchburg,
7 de fevereiro de 1919
Piedmont,
23 de março de 2006
Foi
um militar norte-americano durante a II Guerra Mundial, foi soldado e
socorrista do Exército dos Estados Unidos designado para uma companhia de
atiradores durante a Batalha de Okinawa, e tornou-se a primeira e única
objecção de consciência a receber a Medalha de Honra na guerra.
Membro
da Igreja Adventista do Sétimo dia, tomou a decisão de servir na guerra como
socorrista. Por isso, entrou para a história, pois, em uma única batalha, mesmo
desarmado e praticamente sozinho, salvou cerca de 75 soldados.
Quando
questionado sobre o número de pessoas que Desmond T. Doss já salvou, ele
afirmou diz ser em torno de 50 vidas. No entanto, testemunhas afirmam que o
número, a verdade, é em torno de 100. Um acordo mútuo consente que foram 75
vidas salvas por ele.
Entre
ideia e produção, o filme soma mais de 14 anos, segundo um artigo da Variety.
Levou
sete prêmios na cerimônia do Instituto de Cinema da Austrália, entre eles o de
Melhor Direção para Mel Gibson e o de Melhor Ator para Andrew Garfield.
Segundo
o diretor Mel Gibson, o filho de Desmond T. Doss compareceu a uma das filmagens
e ficou emocionado com a atuação de Garfield.
Uma
nota do trailer mostra que Desmond T. Doss esteve à frente da batalha sem estar
armado.
Primeiro
filme dirigido por Mel Gibson dez anos após o lançamento de Apocalypto (2006).
Estreia
de Milo Gibson, filho de Mel Gibson, nas telonas.
O
filme recebeu uma ovação de pé de nove minutos e 48 segundos no Festival de
Cinema de Veneza, realizado em setembro de 2016.
O
produtor Hal B. Wallis já tentou várias vezes comprar a história de Desmond T.
Doss no anos 1950 e esperava que Audie Murphy estrelasse na produção. No
entanto, Doss não tinha interesse em fazer da sua história um filme típico de
Hollywood.
Mel
Gibson afirmou que se Desmond T. Doss estivesse vivo hoje, ele iria querer que
ele fosse presidente dos Estados Unidos.
James
Horner foi escolhido para ser o compositor da produção, mas após sua morte
repentina, foi substituído por John Debney. Mas, no final, Debney foi
substituído por Rupert Gregson-Williams.
Harry
S. Truman, o president dos Estados Unidos na época, deu a Desmond T. Doss uma
Medalha de Honra.
Stan
Jensen, da Igreja Adventista do Sétimo Dia, levou a história para o roteirista
e produtor Gregory Crosby no final dos anos 90.
Filmado
em 59 dias.
Teresa
Palmer trabalhou neste filme, em Melbourne, enquanto finalizava seu trabalho
Syndrome Berlin (2017), na mesma cidade.
Randall
Wallace foi cogitado para dirigir o longa.
Segunda
colaboração entre Teresa Palmer e Luke Bracey. A primeira foi em Caçadores de
Emoção: Além do Limite (2015).






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