terça-feira, 26 de dezembro de 2017

Moonlight: sob a luz do luar




Nome Original: Moonlight
Gênero: Drama
Ano de Lançamento: 2017
Estúdio:
Direção: Barry Jenkins










Três momentos da vida de Chiron, um jovem negro morador de uma comunidade pobre de Miami. Do bullying na infância, passando pela crise de identidade da adolescência e a tentação do universo do crime e das drogas, este é um poético estudo de personagem.



Uma lição que captei deste filme a vida sempre nos dá um atalho e uma referencia para quando não temos nada para apoiar ou espelhar, mesmo de um jeito torto procuramos nos agarrar onde encontramos apoio, a fase mais importante desta experiência é a infância nela encontramos nossas referencias e as base para construímos o que vamos ser.



Um retrato sem ajuste com a realidade exposta para todos verem, retratando o que ocorre, premiado com o oscar de melhor filme em 2017, merecedor pela simplicidade em um cinema que precisa ser mais contundente e menos alienante.



Para Conhecimento:

Participante do Festival de Toronto 2016.

Estreia no cinema de Alex R. Hibbert.

No filme, Juan ensina Little a nadar. Mas antes do início das filmagens, o jovem realmente não sabia nadar.  Então, Mahershala Ali realmente ensinou Alex R. Hibbert a nadar.

Naomie Harris teve que filmar todas as suas partes em apenas três dias. As cenas se passam durante 15 anos da vida da personagem e foram filmadas em sequência.

Barry Jenkins disse em uma entrevista que os três atores que interpretam Chiron não se conheceram durante a produção. A ideia era que cada um interpretasse seu personagem sem serem influenciados pelas atuações dos outros. A mesma técnica foi utilizada com os atores que interpretaram Kevin.

Baseado na peça de teatro In Moonlight Black Boys Look Blue, escrita e dirigida por Barry Jenkins.

A segunda música que toca na cena do jantar é Hello Stranger, de Barbara Lewis. O diretor Barry Jenkins decidiu realmente tocar a música do jukebox enquanto ele filmava a cena.

Como o personagem, Barry Jenkins também teve uma mãe que sofria com vício em drogas.

Barry Jenkins e Tarell Alvin McCraney tinham a ideia de que ambos os homens do filme cresceram no mesmo bairro de Liberty City, em Miami, e com mães com problemas com dependência química. A maior parte do filme foi filmada em uma das áreas mais atingidas pela pobreza e os moradores da região receberam muito bem toda a equipe. Naomie Harris chegou a dizer que ela nunca se sentiu tão apreciada e à vontade em um filme quanto neste.

A cena preferida do filme para Barry Jenkins é a que Paula (Naomie Harries) olha diretamente para a câmera. Esta cena foi uma decisão de última hora do diretor e que aproxima o público da personagem.

Naomie Harris é a única atriz a aparecer nos três atos do filme.

Filmado durante 25 dias, de outubro a novembro de 2015, no sul da Flórida.

As restrições orçamentárias foram tão grandes que o elenco teve de compartilhar um trailer de traje, cabelo e maquiagem, além de uma sala de descanso com toda a equipe.

A princípio, Naomie Harris estava muito relutante em interpretar uma viciada em crack. No entanto, quando Barry Jenkins confidenciou a ela que seu personagem era baseado na própria mãe do diretor - que era viciada em crack -, Naomie concordou em assumir o papel. Para viver sua personagem, ela passou um mês pesquisando a vida de viciados em drogas e viu vários vídeos de viciados em crack na internet.

Indicado ao Oscar, Barry Jenkins se torna o quarto cineasta negro nomeado à categoria de Melhor Diretor.

A inspiração para a estrutura narrativa do filme veio de Três Tempos (2005), de Hsiao-Hsien Hou.

Segundo filme oficialmente exibido no Museu Nacional de História e Cultura Afro-Americana, que foi aberto ao público em Washington, em 24 de setembro de 2016.

A música One Step Ahead, de Aretha Franklin, toca duas vezes no filme.

O diretor Barry Jenkins começou a escrever o roteiro em em um bar em Brussels.

Uma reunião com Brad Pitt ajudou Barry Jenkins a obter os fundos necessários e o acordo de distribuição que ele necessários.

Segundo longa-metragem de Barry Jenkins. O primeiro é Medicine for Melancholy (2008).

Durante uma entrevista no Festival Internacional de Cinema de Rotterdam, brincaram sobre o orçamento do longa: "Menos de 500 milhões de dólares!"





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