Eu, Robô
Título
Original: I, Robot
Gênero:
Ficção Científica
Tempo
de Duração: 115 minutos
Ano de Lançamento (EUA): 2004
Estúdio: 20th Century Fox / Davis
Entertainment / Lawrence
Mark Productions / Canlaws Productions / Overbrook Entertainment
Direção:
Alex Proyas
Em 2035
a existência de robôs é algo corriqueiro, sendo usados
constantemente como empregados e assistentes dos humanos. Os robôs possuem um
código de programação chamado Lei dos Robóticos, que impede que façam mal a um ser
humano. Esta lei parece ter sido quebrada quando o Dr. Miles aparece morto e o
principal suspeito de ter cometido o crime é justamente o robô Sonny.
Caso Sonny realmente seja o culpado existindo a
possibilidade dos robôs terem encontrado um meio de quebrarem a Lei dos
Robóticos pode permitir que eles dominem o planeta, já que nada mais poderia
impedi-los de subjugar os seres humanos. Para investigar o caso é chamado o
detetive Del Spooner que, com a ajuda da Dra. Susan Calvin, precisam desvendar
o que realmente aconteceu.
Gênero de ficção junto com policial com um grande
mistério a ser resolvido o filme tem um bom ritmo nesta mistura com a ficção
sempre dentro dos padrões, mas quando chega no final, parecem que colocam o
filme em um liquidificador pendendo um boa estória, acho que tentaram dar um ar
de Blade Runner mas não conseguiram.
Para
Conhecimento:
O ator Wil Wheaton fez testes para interpretar o
robô Sonny, quando os produtores ainda analisavam a possibilidade de usar um
ator como o personagem.
O processo usado na criação de Sonny é idêntico ao
utilizado para o personagem Gollum nos filmes da série O Senhor dos Anéis. Ou
seja, um ator teve vários sensores presos ao seu corpo e atuou em todas as
cenas do personagem, sendo posteriormente substituído por animação
computadorizada, que seguia os movimentos gravados através dos sensores.
Na vitrine de uma loja de robôs antigos é visível
o AIBO, robô que imita um cachorro lançado pela Sony e que é um grande sucesso
de vendas.





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